sábado, 29 de agosto de 2015

DOIDO DE SAUDADE













A saudade matadeira
É pedra de baladeira
Acertando passarinho;
Com plumas de porco-espinho,
Sem timidez, ela ataca,
Transforma em briga de faca
A segurança do ninho.


PedrO MonteirO

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