sábado, 29 de fevereiro de 2020
IMBU
Reativando memórias
Do fundo do meu baú,
Sinto-me qual caipora
Montado num caititu.
Por este prisma ditoso,
Não há nada mais gostoso
Que uma colheita de imbu!
PedrO MonteirO
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
ALDEIA DOS CARAJÁS
Aldeia dos Carajás,
um encanto para mim,
cultura dos ancestrais,
sabedoria sem fim.
cultura dos ancestrais,
sabedoria sem fim.
Que o cuidado prevaleça
harmonizando o presente
e, assim, não desapareça
os costumes dessa gente.
harmonizando o presente
e, assim, não desapareça
os costumes dessa gente.
*Aldeia dos povos Carajás na Ilha do Bananal - Tocantins.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
BEIJA-FLOR
Este pássaro ditoso
na beira do seu caminho,
é um beija-flor mimoso
pousado no próprio ninho!
sábado, 22 de fevereiro de 2020
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
domingo, 16 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
CASTELO DO PIAUÍ - FORMATURA
Castelo do Piauí |

Nesta vida de estradeiro
quando passei por aqui,
reformulei meu roteiro
nas coisas que vi e ouvi,
memórias dos ancestrais
nos marcos monumentais
das terras do Piauí.
sábado, 30 de novembro de 2019
IPÊ AMARELO
Por vezes fico pensando
num mundo encantado e belo,
miro um retrato mostrando
florido Ipê amarelo.
sábado, 2 de novembro de 2019
SERRA DE SANTO ANTÔNIO
Obra esculpida com arte,
um notável patrimônio,
só uma aprazível parte
da serra de Santo Antônio.
PedrO M.
* A Serra de Santo Antônio está localizada no centro norte do estado do Piauí, com área preponderante nos municípios de Campo Maior, Coivaras e Alto Longá.
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
SE CORRER O BICHO PEGA...
Vidas correndo perigo
com a fauna e flora a arder,
mar e terra sem abrigo,
cena triste de se ver!
terça-feira, 8 de outubro de 2019
DIA DO NORDESTINO
Um pensamento menor
jamais deve ser aceito,
nosso nordeste é maior
de que qualquer preconceito!
nosso nordeste é maior
de que qualquer preconceito!
(P.M).
* Esta data homenageia toda a diversidade cultural e folclórica típica da região Nordeste do Brasil, conhecido pela sua musicalidade, culinária, danças, superstições, artesanatos, além das belíssimas paisagens naturais desta rica terra.
SOCORRO LIRÍSSIMA
Socorro Lira merece
toda
consideração,
ela
é Maria Bonita
de generosa feição,
tem
a voz melodiosa,
em
atitude é ditosa
guerreira
do meu sertão.
(P.M).
sábado, 28 de setembro de 2019
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
CAMPO MAIOR
Campo Maior – Piauí,
minha terra, meu lugar,
quando me ausento de ti
dá vontade de voltar!
sábado, 24 de agosto de 2019
terça-feira, 30 de julho de 2019
CAJUÍNA EM TERESINA
✍
A cajuína ameniza
humanamente o calor,
é néctar que vitaliza
os doces laços de amor.
Teresina, realeza,
vila do rio Poti,
velho monge, outra beleza
das terras do Piauí.
São rios de braços dados,
duas vidas de esplendor,
energia dos cerrados
Encantos de beija-flor.
Desvelo da natureza
que faz sorrir e criar
uma ode à sutileza
que habita este meu lugar!
Cajuína em Teresina…
Delícia deste meu chão,
mais o sol que descortina
Belezuras do sertão!
PedrO M.
quarta-feira, 26 de junho de 2019
AMIZADE
A amizade é sublime:
Assim dizia Platão.
Viver é correr estradas
no limite da emoção,
Cuidando da aceleragem
sem esquecer a frenagem,
nem perder a direção.
PedrO M.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
LIVRE E SOLTO
Pelas asas de um condor
numa atitude serena,
se a liberdade é plena
a vida tem mais valor!
domingo, 26 de maio de 2019
PRISÃO SEM CADEADO
A prisão nem sempre é
com grades e cadeados,
mas de sentimento e até
pelos remorsos guardados!
PedrO M.
CRIVOS INVERSOS
Nos alinhavos dos versos
uma certeza me atiça:
Somente os crivos inversos
bordarão nossa justiça!
PedrO M.
quarta-feira, 8 de maio de 2019
MÃE TERRA
A flor antecede o fruto,
Numa
safra divinal,
Mas
não é prova cabal
Da
derrocada do bruto,
Tampouco
salvo conduto
Para
quem é negligente.
Pois
só o benevolente
Vai
fazer acontecer
E,
assim, a mãe terra ser
Jardim
da nossa existência!
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
CUMADE FULOZINHA
Cumade Fulozinha, como todas as criaturas mágicas do folclore brasileiro, assume formas variadas a depender da zona em que ocorrem suas aparições. Os seus traços também variam, mas as atribuições como duende fêmea, protetora dos animais selvagens de pequeno porte, punidora dos caçadores vorazes, são praticamente as mesmas em todo canto. Deriva, logicamente, do mito primitivo do Caipora, mas ganhou características próprias ao longo do tempo. Caapora, palavra tupi, significa “habitante da mata” e, por muito tempo, pode ter sido simplesmente uma designação genérica para as aparições informes das matas brasileiras, denunciadas pelo sibilar do vento, pelo estalo de galhos e pelo medo que incutia aos caçadores (Ver Luís da Câmara Cascudo, Geografia dos mitos brasileiros, p. 115). A Caipora fêmea parece ser uma adaptação tardia, assim como a Matinta amazônica, condicionada pela letra a (desinência que, na língua portuguesa, indica o gênero feminino).
A meio caminho entre o Caipora e a Cumade Fulozinha fica a Flor do Mato paraibana, de longa cabeleira loira, apreciadora de fumo mapinguinho, condutora da caça miúda, inimiga feroz dos caçadores impenitentes. Detesta pimenta. Açoita com seus cabelos os caçadores que lhe negam o tributo do fumo ou que abatem mais animais que o necessário à sua subsistência. Os cachorros percebem sua chegada antes de seus donos. Seus assobios desconcertam os caçadores, que ficam “variados”. Pode, como o Saci, matar os profanadores de seus domínios, fazendo-lhes cócegas nos pés por horas seguidas. Chamam-na “cumade” (comadre), estabelecendo-se um vínculo mágico, um pacto, assim como ao Negro d’Água, do rio São Francisco, chamam Compadre d’Água, num misto de medo e respeito. A Zona da Mata pernambucana, encolhida pelo avanço das usinas de cana de açúcar, é o habitat onde há maior registro da presença da Cumade Fulozinha, metamorfose final do informe Caipora, que tanto assombrou os primeiros cronistas europeus.
Pedro Monteiro, poeta piauiense, natural de Campo Maior, traz-nos, em cordel, uma interessante variante a partir de suas memórias de infância e juventude: Fulozinha é uma menina que, perseguindo um beija-flor, perdeu-se nas matas, morreu e virou visagem. Semelhante à concepção do Caipora como alma de “índio pagão”, possivelmente uma esperteza dos catequistas incorporadas pelos supersticiosos. Ela surge num redemoinho, como o Saci, e sua presença sobrenatural, muitas vezes, provoca danos que vão além do pavor que insufla. O sujeito para quem aparece fica “encaiporado”, possuidor de má sorte, pé frio, como dizem hoje em dia. Terá sorte, no entanto, quem ler este folheto de cordel que lança luzes sobre um assunto sempre fascinante e tão pouco explorado pela poesia bárdica do Nordeste.
Marco Haurélio
Estrofes iniciais:
Lembro de contos narrados
Pela minha vovozinha,
Sendo alguns remanescentes
Do tempo da Carochinha.
Nessa mesma trajetória
Ela contava a história
Da Cumade Fulozinha.
Eu só tinha doze anos,
Mas desde os oito, caçava,
Por isso dava atenção
Ao causo que ela contava.
Sempre ali de prontidão
Ouvindo com emoção,
Chega nem pestanejava.
(…).
Fulozinha aos sete anos
Pela astúcia já prendia
A atenção dos adultos,
Pois seu tino possuía
Destreza de liberdade,
Com muita sagacidade
Num mundo de fantasia.
Fulozinha aos sete anos
Pela astúcia já prendia
A atenção dos adultos,
Pois seu tino possuía
Destreza de liberdade,
Com muita sagacidade
Num mundo de fantasia.
Foi assim que um certo dia,
Por arte de um feito seu,
Ao seguir um beija-flor,
Na floresta se perdeu,
Virou estrela cadente,
Por arte de um feito seu,
Ao seguir um beija-flor,
Na floresta se perdeu,
Virou estrela cadente,
Reaparecendo somente
Quando o encanto se deu.
Como espectro, até hoje,
Sua fama é destacada,
Age por toda a floresta,
Quando o encanto se deu.
Como espectro, até hoje,
Sua fama é destacada,
Age por toda a floresta,
Mesmo de face envultada,
Sempre promovendo o medo,
Peraltice e arremedo,
Na forma de presepada.
(…).
Nas palavras da vovó,
Depressa me recordei
De uma vez numa caçada,
Um vexame que eu passei,
Foi noitada cabulosa,
Além de escura, chuvosa
E do assombro lhe contei:
— Saímos, eu e meu pai,
Para mais uma caçada,
Até aquele momento
A noite estava estrelada,
Porém, bastou um instante,
O céu mudou de semblante
Com lampejo e trovoada.
Nossa cachorra Baleia
Era a melhor garantia
De sucesso na empreita
Pela sua valentia.
O tatu que ela acuava,
Depois que o dominava,
Por entre os dentes latia.
Seguíamos por uma trilha
No clarão do candeeiro,
Quando ouvimos alaridos
Por detrás de um imbuzeiro,
Nossa cachorra gania,
O prenúncio parecia
Arte de um catimbozeiro.
Como se estivesse presa
Por armadilha certeira,
O ressoar das lapadas
Igual de uma açoitadeira.
A pobre se maldizia,
Tudo aquilo parecia
Não ser nada brincadeira.
Após a tremenda surra,
Ela chegou assombrada,
E deitou-se em nossos pés
De uma forma acabrunhada,
Como quem diz “me acuda”,
Implorando por ajuda
Para não ser açoitada.
(Segue)...
Sempre promovendo o medo,
Peraltice e arremedo,
Na forma de presepada.
(…).
Nas palavras da vovó,
Depressa me recordei
De uma vez numa caçada,
Um vexame que eu passei,
Foi noitada cabulosa,
Além de escura, chuvosa
E do assombro lhe contei:
— Saímos, eu e meu pai,
Para mais uma caçada,
Até aquele momento
A noite estava estrelada,
Porém, bastou um instante,
O céu mudou de semblante
Com lampejo e trovoada.
Nossa cachorra Baleia
Era a melhor garantia
De sucesso na empreita
Pela sua valentia.
O tatu que ela acuava,
Depois que o dominava,
Por entre os dentes latia.
Seguíamos por uma trilha
No clarão do candeeiro,
Quando ouvimos alaridos
Por detrás de um imbuzeiro,
Nossa cachorra gania,
O prenúncio parecia
Arte de um catimbozeiro.
Como se estivesse presa
Por armadilha certeira,
O ressoar das lapadas
Igual de uma açoitadeira.
A pobre se maldizia,
Tudo aquilo parecia
Não ser nada brincadeira.
Após a tremenda surra,
Ela chegou assombrada,
E deitou-se em nossos pés
De uma forma acabrunhada,
Como quem diz “me acuda”,
Implorando por ajuda
Para não ser açoitada.
(Segue)...
Contato com o autor:
sábado, 25 de agosto de 2018
O TOSTÃO DA DISCÓRDIA
Escrevi em parceria com o Poeta Marco Haurélio O TOSTÃO DA DISCÓRDIA, Cordel publicado pelo selo Rouxinol do Rinaré Edições, a capa é de Eduardo Azevedo.
Estrofes iniciais:
Avareza é, para a Igreja,
Um pecado capital.
Teimosia é um defeito,
Como não há outro igual
E a esperteza é virtude
Que não conhece rival.
Nesse mundo desconforme,
Manda aquele que mais tem.
O pobre passa apurado
Para juntar um vintém,
Chorando a falta de sorte,
Até que um dia ela vem.
Por isso, vamos contar
Uma história interessante,
Sucedido há muito tempo
Numa paragem distante,
E versa sobre a avareza
De um rico comerciante.
O seu nome, João Caiado,
Maioral da região,
Quando alguém lhe perguntava
Segredos da profissão,
Depressa ele respondia:
— Tem que saber dizer não!
Para ele era a palavra
Sua maior garantia.
Se alguém lhe devesse algo,
Jamais o perdoaria
Enquanto não recebesse,
Qualquer que fosse a quantia.
(.)...
quinta-feira, 7 de junho de 2018
APRENDENDO COM O ERRO!
O maior erro na vida
é o ter medo de errar!
Um passo em falso na lida,
tem o dom de despertar
o recomeço da meta,
um novo rumo da seta
no seu modo de pensar.
Um passo em falso na lida,
tem o dom de despertar
o recomeço da meta,
um novo rumo da seta
no seu modo de pensar.
PedrO M.
segunda-feira, 4 de junho de 2018
DENUNCIAR SEMPRE
Denunciar, prevenir
não é deixar desandar,
más fortemente abraçar
ações de um novo porvir.
Para a justiça punir
qualquer tipo de agressão,
sem engodo ou restrição,
porque quem ama não mata,
nem agride, nem maltrata —
É essa a grande questão!
quarta-feira, 30 de maio de 2018
CHICO TROPEIRO
Chico
Tropeiro é um homem
que tem amor pela lida!
Um semeador de sonhos
pelas estradas da vida,
levando paz na algibeira
e a saudade matadeira
da sua terra querida.
que tem amor pela lida!
Um semeador de sonhos
pelas estradas da vida,
levando paz na algibeira
e a saudade matadeira
da sua terra querida.
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A LENDA DO CABEÇA DE CUIA
O Cabeça de Cuia, assombração que
habita sob os leitos dos rios Parnaíba e Poti, no Piauí, chamou, desde cedo, a
atenção dos folcloristas, a começar pelo baiano Alfredo do Vale Cabral, que assim
o descreve: “É alto, magro, de grande cabelo que lhe cai pela testa e quando
nada o sacode, faz suas excursões na enchente do rio e poucas vezes durante a
seca. Come de 7 em 7 anos uma moça chamada Maria; às vezes porém devora os
meninos quando nadam no rio, e as mães proíbem que seus filhos aí se
banhem”. (Achegas ao estudo do folclore brasileiro, 1884). A penitência,
nascida de uma praga da mãe, duraria 49 anos. Luís da Câmara Cascudo, em Geografia dos mitos brasileiros (1948),
atribui à lenda uma origem branca. O episódio da maldição materna aparece em
lendas semelhantes, de visível cariz religioso, a exemplo do Corpo-seco, que
assombra, sem descanso, o interior paulista.
Às observações dos mestres do
Folclore é preciso acrescentar, porém, uma hipótese. O formato de cuia, símbolo da maldição, é o mesmo da
Lua. O número 7, que, segundo Câmara Cascudo, “a Cabala da Babilônia julgava
misterioso e sinistro”, remete aos dias da semana e aos ciclos lunares. As mais
recentes pesquisas, como a feita pelo autor deste folheto, Pedro Monteiro,
destoam em parte das informações registradas desde o século XIX. Quatro virgens
já teriam sido devoradas pelo monstro, o que indica um ciclo completo da Lua (o
Cabeça de Cuia só ataca à noite). A ligação da Lua aos ciclos da água é mais
uma informação arcaica diluída no mito. O número total de virgens remete ao
Setestrelo, o agrupamento de estrelas que os gregos chamavam Plêiades, filhas
de Atlas e Pleione. Formam a cauda da constelação de Touro, e a sua posição no
céu se explica pela perseguição a elas infligida pelo caçador Órion. A carne touro é a alimentação do jovem Crispim,
antes da metamorfose, e é com um osso corredor, parte do fêmur, que ele mata a
mãe. É possível, portanto, que a lenda do Cabeça de Cuia derive de um mito
sideral (o de Órion perseguindo as Plêiades), fundido e refundido através dos
tempos, que encontrou no Piauí, estado de grande tradição na pastorícia, um
reflexo poderoso nas águas de seus mais importantes rios.
Marco Haurélio
Estrofes inicias:
Marco Haurélio
Estrofes inicias:
Eu
peço vossa atenção
Aos
versos que narro aqui,
São
ricas oralidades
Num
conto que recolhi
Junto
ao povo ribeirinho
Das
terras do Piauí.
Nas
margens do Parnaíba,
Rio
de rara beleza,
Sua
paisagem revela
Encantos
da natureza,
Na
voz e crença do povo
O
mito vira certeza.
Poti,
outro grande rio,
De
leito espetacular,
Tem
correnteza serena
Com
o dom de desnudar
Boa
parte dos mistérios
Da
história que vou contar.
Há
no encontro dessas águas,
Além
do deslumbramento,
Na
foz desses dois gigantes
Vê-se
com estranhamento,
Um
monstro representado
Através
de um monumento.
A
arte do monumento
Retrata
o jovem Crispim
Que
a mãe amaldiçoou
Por
um presságio ruim,
Como Cabeça de Cuia,
Foi
este seu triste fim.
Diz
a lenda que Crispim,
Depois
que seu pai morreu,
Morava
só com a mãe,
Da
pesca sobreviveu,
Pois
era o ofício do pai
E
o único que ele aprendeu.
(...)
Suas últimas palavras
Ela
proferiu assim:
—
Por agir de forma rude,
Sem
piedade de mim,
O
seu futuro terá
A
maldição como fim!
Como era já meio-dia,
Os anjos disseram amém!
Uma peitica cantou,
Logo em seguida um vem-vem...
Depois um rasga-mortalha
Marcou presença também.
Com o seu trinar sombrio
Um vento forte adentrou
Através de uma janela
E um mau-agouro lançou,
Até o seu santo de guarda
Caiu no chão e quebrou.
Contato com o autor:
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ARTE E CULTURA
FLOR AMARELA
Brilho da flor amarela, num cenário multicor, a paisagem na janela sugere versos de amor. PedrO M.

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Uma publicação da Editora IMEPH, com apresentação do poeta Rouxinol do Rinaré. Um coletivo de treze poetas compõe esta obr...
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Narrado em cordel por Pedro Monteiro, Xilo de Lucélia Borges e apresentação de Marco Haurélio. Cumade Fulozinha, como todas as criatu...
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Apresentação O Cabeça de Cuia, assombração que habita sob os leitos dos rios Parnaíba e Poti, no Piauí, chamou, desde cedo, a atenção do...