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SÃO PAULO MULTICOR

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SÃO PAULO MULTICOR - MILTON JUNG   SÃO PAULO MULTICOR   Minha São Paulo querida, Berço da desenvoltura, Alavancando o progresso De renomada estatura, Na meiguice ou na crueza, Sua imponente beleza Tem diversão e cultura.   Quando um imigrante deixa Para trás a sua terra, Seus costumes, sua gente, Seja na paz ou na guerra, Na tristeza ou na alegria São Paulo é a garantia De quem no alvo não erra.   Cada migrante que chega Trazendo seu predicado, Ajuda na construção Desse importante legado, Com essa atitude boa, Hoje a terra da garoa Tornou-se berço afamado.   Entre adotivos e natos Ela não faz distinção; Valoriza a quem batalha Ganhando honesto o seu pão, Quem vai à luta, ela ampara; Quem não vai ela equipara Com os caídos no chão.   Beijo a face multicor Dessa torre de babel, Para o seu aniversário Quero pintar um painel Com as cores da emoção, Gravadas no coração Nestes versos de cordel. POEMA DECLAMADO POR MILTON JUNG DA RÁDIO CBN - SP https://miltonjung.com.br/2016/

PÁSCOA FRATERNAL

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PÁSCOA SOLIDÁRIA A Páscoa foi no passado Motivação de alegria, Celebração da colheita , Milagre e sabedoria, Assim, recomenda os versos Traçados nesta poesia. Com a Terra em grande festa, Todo Universo cantava Louvor a um tempo novo, Pois a fome definhava. Ouvia-se: — glória a Deus! — O povo alegre saudava. E por isso, festeja agora, Mas faça a reflexão... Constrói um mundo melhor Quem estende a sua mão, Nutrindo benevolência Dentro do seu coração. PedrO MonteirO

CRIANÇA CIDADÃ

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           Quem disse que sou pequeno Só porque sou uma criança? Serei futuro de um mundo Que reine perseverança... Por todas essas apostas Carrego nas minhas costas Um mundaréu de esperança. Mas, para que assim seja Não venha facilitar! Preciso dos meus direitos: Estudo, amor, pão e um lar, Segurança e harmonia, Com saúde e alegria Que nutre brilho no olhar. Só assim, serei um adulto De sentimento fecundo, Cuidando dos pequeninos Com um olhar mais profundo, Na solidariedade, Pautado por igualdade, Justiça e paz para o mundo.                                    PedrO M.

ATITUDE!

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Igualdade de direitos Não é conversa qualquer. Frente a esta discussão Eu quero pôr a colher, Temperando com poesia, No sabor da energia Que emana da mulher. Dizendo um sim pela vida, Com o braço erguido na luta, Sua bandeira propõe Igualdade absoluta. No atiçar dessa lenha, Inteligência é a senha Nessa engajada conduta. A nossa cultura tem Conceitos ultrapassados, Por vez a mulher se acha Com seus direitos negados, Não por sua competência, Mas, vítima da negligência De setores retardados. Por isso mesmo eu prefiro Ficar do lado de quem Na luta por igualdade Não discrimina ninguém, Revê o seu prejuízo, Mas faz o melhor juízo Dando valor a quem tem. Assim, coloco meu traço Ao lado de quem trabalha, Construindo um novo tempo, Desafiando a navalha. Que o dragão se contenha, Pois as Marias da Penha Não fogem dessa batalha.                      PedrO M.

TATEANDO SAUDADES

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O milho colhido verde Tem o sabor natural, Presente da natureza No plantio do quintal, Sara qualquer estressado, É um voltar ao passado De um jeito fenomenal.

LUTA & SABOR

O que nós realizamos Nem sempre tem a beleza Dos jardins que nós sonhamos, Mesmo assim, tem a grandeza De quem persiste lutando No dia-dia enfrentando A força da correnteza. Por isso mesmo, regamos Nossa plantação formosa, Cada florzinha colhida Vem de forma virtuosa Nos trazer grande alegria, E mesmo na correria Fazer a vida gostosa.

EJA: um caminho para a cidadania

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EJA é uma porta aberta Para inclusão social, A nossa modernidade Só vê referencial, Em quem tem conhecimento E notório suplemento Na parte intelectual. Alguém que ainda não faz Das letras combinação, Aplicando dia a dia Sua comunicação; Não vê o mundo real, Tem o olhar desigual Por falta de interação. O letramento é o sal Da mente desenvolvida, Rompendo os nós e os estorvos Acumulados na vida; É o Sol do alvorecer, Pelos desejos de ver Essa cegueira abolida.     Por isso é recomendável Para o jovem ou o adulto, Se ainda analfabeto, Considerado um estulto, A EJA será a saída, O carimbo que valida, Dessa sentença, o indulto. É como se nos abrissem Os olhos para enxergar, Um jardim pela janela, Raios de sol a brilhar, Sem seguir passos medonhos, Mas alimentando sonhos De um novo tempo chegar. E assim vou me despedindo Revigorado e contente, Apreciei vários rostos, Com um olhar sorridente, Dec

SÁBIO RECOMEÇO

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                                               No final de cada meta Existe um recomeçar, Por isso vivo vagando Pela imensidão do mar, Entre as marolas do brio E a proa do desafio É preciso navegar! Numa peleja tirana Com relampejo de morte, Enfrento com valentia Correnteza e vento forte. Descanso, quase nenhum, Para vencer cada um Dos desafios da sorte. E se a tormenta deixar Um dissabor sem igual, No leme do velho barco Transformo suor em sal, Nos desafios medonhos Semeio os mais lindos sonhos Dentro do mundo real. No grande mar dessa vida Nunca desisto do pleito, Nem a magia das ninfas Vai mudar o meu conceito. Só o bem me satisfaz, Pelo cultivo da paz Floresce amor no meu peito! PedrO MonteirO

O MAR E A VIDA

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O mar é fonte da vida do jeito que o povo tem, jogando teimosas ondas sempre a procura de quem, mesmo sem faca e sem queijo, chegue pra lhe dar um beijo num gostoso vai e vem. PedrO MonteirO

PIAUÍ SAMPA 2010 JÁ É SUCESSO!

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***** A mostra Piauí Sampa 2010 oferece oportunidade de um passeio por este enigmático estado nordestino, desvendando seus sabores e costumes, através da gastronomia, artesanato, apicultura, turismo, e grandes riquezas folclóricas e a história de um povo espirituoso e empreendedor, transformando matéria prima em negócios. A mostra vai de 24 a 30 de Maio no Shopping Eldorado Av. Rebolças, 3970 – São Paulo www.piauisampa.com.br Em vinte quatro de maio Noite de segunda feira, Quem foi ao Shopping Eldorado Teve que pegar fileira. Era a Piauí em Sampa, Feira que a Roberta, estampa Em sua página primeira. Aparecem na foto: O Vaqueiro Juarez, Aldy Carvalho, a Jornalista Roberta Rocha e Pedro Monteiro.

O TEAR

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No tear temos a ponte E também o corrimão, Mas para fazer os fios Precisamos algodão Fruto colhido da mente Em busca de criação. Que a natureza nos ouça No seu jeito de escutar, Sobre a teia que tecemos Num dadivoso tear, Faça o favor de ouvir tudo E só depois decifrar. Pondo na nossa algibeira Farta determinação Repuxaremos os fios Do saber, da inspiração, Candeia do pensamento No leme da evolução. Somos o tear da vida Urdindo o seu pelejar, Um par de fios tecidos Pelas Ondinas do mar Num teimoso vai e vem, Sem jamais desanimar.                       PedrO  M.

EU E VOCÊ

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Tem na sábia natureza Um constante pelejar, Vejo uma folha caindo  Outra nascer no lugar. As estrelas incandescem E depois desaparecem Para o Astro-Rei brilhar. Nos férteis campos da mente, Morada da criação, Vamos fazer a colheita À luz da imaginação, E do fruto recriar Jeito novo de plantar Mais uma sábia lição. Nessa magia da vida Quero te reconhecer, Da caminhada do bem Não vamos desvanecer De semear igualdade No jardim felicidade Que haverá de florescer!                                       Pedro M.

BRIGA POR UM TOSTÃO

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  Um próspero comerciante, muito sovina, mas que honrava muito sua palavra, por isso mesmo, era comum receber convites para apadrinhar crianças da região em que morava. O segredo para seu sucesso consistia em não perdoar dívidas - Isso não; dizia ele, dívida é dívida! - Nos seus negócios de compra e venda, dinheiro emprestado, qualquer que fosse a pendência, a menor quantia que fosse, ele ia atrás e recebia, mesmo que para isso tivesse que ir às vias de fato. Certa vez um compadre seu fez uma valiosa aposta com outro ricaço da região, afirmando que faria o compadre quebrar a jura, mesmo que fosse com, apenas, um tostão! Aposta feita, ele foi até o compadre e fez-lhe uma compra deixando pendente um tostão, com a promessa de fazer o acerto no próximo final de semana. Dívida contraída, imediatamente, saiu e avisou para o outro, com quem havia feito a aposta, este, mais uma vez garantiu: - esta aposta já está ganha! - Acrescentando: - Conheço muito bem aquele avarento e sei bem que até no